sábado, 7 de fevereiro de 2009



ELE PAGOU O PREÇO.



Certo filho havia quebrado o vidro do condomínio onde morava. O pai desejoso de ensinar ao seu filhinho acerca do plano de salvação de Deus. Foi lá, tirou o caco de vidro quebrado, limpou, e depois foi até a vidraçaria e comprou na medida um novo vidro.

Chegando ao lugar, preparou a massa, colocou o novo vidro. Começou colocar a massa cinzenta. Passou-se uma hora e meia, pronto o trabalho estava pronto. O menino perguntou ao pai quanto custou o serviço. O pai naturalmente respondeu: Não custou nada meu filho. O Seu pai já fez o serviço por você. Você não precisa pagar nada, e nem o custo do material.

O valor que o filho iria pagar é em torno de R$ 55,00. Porém, aquele pai, gostaria de mostrar ao seu filho como é o plano de Deus para nós. Ele próprio, o Pai, desceu de sua glória, tendo toda a Majestade e Poder. Ele veio a este mundo, em forma humana, com sofrimentos, alegrias, tristezas. Sendo necessário ele conhecer a humanidade sem dissociar de sua Divindade.

Quando ele subiu até a colina no Monte do Calvário, Ele disse: “Está consumado”. Era o preço que Ele pagou por nós, caríssimo. Eu precisei pagar algo pelo perdão dos meus pecados, não. Farei penitências, sacrifícios, esmolas, bondades para alcançar algum favor de Deus, também não.

Sim. Ele pagou o preço e tomou o meu lugar. Por sua própria sentença que dizia “Toda a alma que pecar, essa morrerá”. Entretanto, sua promessa trouxe-nos Esperança e Vida sendo que toda alma que suplicar a sua Graça imorredoura do Gólgota viverá.

Portanto, aquele filho não entendeu o simples gesto de seu pai. Seu pai não exigiu nada dele em troca para que ele pagasse o que as suas mãos fizeram. A mão do menino quebrou o vidro, porém, a mão do pai restaurou novamente. Assim, Deus fez conosco o pecado separou-nos do Criador, porém, as mãos abertas do Salvador Jesus Cristo no Calvário perdoaram todos os (nossos e seus) pecados. Agora, (todos nós, eu e você) podemos chamá-lo de Pai.

Um Grande abraço.
No Senhor Jesus.

Élcio Cunha

Nenhum comentário:

Postar um comentário