“Ai daquele que ajunta em sua casa bens mal adquiridos, para pôr em lugar alto o seu ninho, a fim de livrar-se das garras do mal! Vergonha maquinaste para a tua casa; destruindo tu a muitos povos, pecaste contra a tua alma”. Hb 2.9-10
O Senhor começa a proferir os seus quatro ais contra os babilônicos. No primeiro, Ele critica o ajuntamento de bens adquiridos de forma ilegal ou fraudulenta, afirmando que estes bens envergonham a sua vida e contaminam a alma por causa do pecado. Tomando esta advertência para nós, o Senhor nos ensina que a cobiça e o roubo são pecados graves, pois revelam o caráter deturpado de quem se preocupa apenas em ter. Tiago, em sua epístola, nos ensina que o pecado é a consequência de cedermos à tentação da nossa cobiça, pois, permitimos que os nossos olhos e os desejos de nosso coração, sejam mais fortes que os princípios que devem dirigir o nosso caráter. O receio de ficarmos para trás, de não sermos felizes, de não revelar aos outros a nossa capacidade e inteligência, nos leva a ambicionar bens, posições e poderes maiores. Embora, ter ambição não seja um problema, ela se constitui um erro quando não mantemos a integridade de nossa fé e ultrapassamos os limites que fundamentam o nosso caráter, e que determinam o que somos como pessoas ao Senhor a quem servimos. Quando isto acontece, ela se torna maléfica e desvirtuada da vontade de Deus para nossa vida. Só conseguiremos vencer a cobiça e os desejos de ter mais, quando submetemo-los à vontade de Deus. Assim, teremos a possibilidade de não ser governados pelo que os outros pensam de nós, nem seremos tentados a mostrar a ninguém as nossas posses, nem, muito menos, envergonhar a nossa casa, família e, principalmente, o Senhor a quem servimos, com atitudes que não condizem com a vida de um servo de Deus. Ser grato com o que o Senhor nos concedeu para viver e nos sustentar, é a primeira atitude que limita a nossa cobiça. Quando somos gratos, a nossa grama sempre estará tão verde quanto a do vizinho, pois cuidaremos sempre dela. O Senhor nos concede todas as coisas necessárias ao suprimento de nossas vidas e mesmo que achemos pouco, que queiramos um pouco mais, Ele sempre nos dará o pão de cada dia. Como o maná que desce do céu, sempre haverá o suprimento d’Ele todos os dias de nossa vida.
Oração: Querido Senhor, corrige os nossos maus desejos e não nos deixes cair na tentação de nossas cobiças, para que não pequemos contra ti. Ajuda-nos a ser gratos por todas as coisas que recebemos de ti, pois todas elas vêm de ti. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
Por Rev. Fred Souto
Deus Abençoe!
Blog do Guilherme
O Senhor começa a proferir os seus quatro ais contra os babilônicos. No primeiro, Ele critica o ajuntamento de bens adquiridos de forma ilegal ou fraudulenta, afirmando que estes bens envergonham a sua vida e contaminam a alma por causa do pecado. Tomando esta advertência para nós, o Senhor nos ensina que a cobiça e o roubo são pecados graves, pois revelam o caráter deturpado de quem se preocupa apenas em ter. Tiago, em sua epístola, nos ensina que o pecado é a consequência de cedermos à tentação da nossa cobiça, pois, permitimos que os nossos olhos e os desejos de nosso coração, sejam mais fortes que os princípios que devem dirigir o nosso caráter. O receio de ficarmos para trás, de não sermos felizes, de não revelar aos outros a nossa capacidade e inteligência, nos leva a ambicionar bens, posições e poderes maiores. Embora, ter ambição não seja um problema, ela se constitui um erro quando não mantemos a integridade de nossa fé e ultrapassamos os limites que fundamentam o nosso caráter, e que determinam o que somos como pessoas ao Senhor a quem servimos. Quando isto acontece, ela se torna maléfica e desvirtuada da vontade de Deus para nossa vida. Só conseguiremos vencer a cobiça e os desejos de ter mais, quando submetemo-los à vontade de Deus. Assim, teremos a possibilidade de não ser governados pelo que os outros pensam de nós, nem seremos tentados a mostrar a ninguém as nossas posses, nem, muito menos, envergonhar a nossa casa, família e, principalmente, o Senhor a quem servimos, com atitudes que não condizem com a vida de um servo de Deus. Ser grato com o que o Senhor nos concedeu para viver e nos sustentar, é a primeira atitude que limita a nossa cobiça. Quando somos gratos, a nossa grama sempre estará tão verde quanto a do vizinho, pois cuidaremos sempre dela. O Senhor nos concede todas as coisas necessárias ao suprimento de nossas vidas e mesmo que achemos pouco, que queiramos um pouco mais, Ele sempre nos dará o pão de cada dia. Como o maná que desce do céu, sempre haverá o suprimento d’Ele todos os dias de nossa vida.
Oração: Querido Senhor, corrige os nossos maus desejos e não nos deixes cair na tentação de nossas cobiças, para que não pequemos contra ti. Ajuda-nos a ser gratos por todas as coisas que recebemos de ti, pois todas elas vêm de ti. É o que oramos em nome de Jesus. Amém!
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